Foi singelo
Era um medo singelo
Um absurdo pavor de ir embora
Inocência limitada, devaneios de outrora
Muralhas frágeis de um pueril castelo
Até que o portão se abriu
E um fantástico mundo, frente aos olhos, apareceu
E com ele, o medo desapareceu
E aquele que desejava ficar, partiu
E o medo foi trocado por belas cores
As cores se transformaram em deliciosos sabores
Os sabores exalaram inebriantes odores
E os odores atraíram apaixonantes amores
E ele seguiu em frente, livre e com pressa
Abrindo portas e pulando muros
Passando por luminosas montanhas e vales escuros
Vivendo sem medo, antes que o corpo pereça
Vez que outra, ele visita o antigo castelo
Para nostalgicamente lembrar tudo o que era
E agradecer as mudanças e as gloriosas quimeras
De tudo o que viveu, de gratidão à vida e de tudo o que é belo.
(Tadany - 14 03 14)
PS: Para citar este Poema:
Cargnin dos Santos, Tadany. Foi singelo. www.tadany.org ®
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