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Fwd: Lei de Igualdade




Lei de Igualdade  (3 Textos)
 
Lei de Igualdade (Allan Kardec)
 
I – Igualdade Natural
     803. Todos os homens são iguais perante Deus?
 
     — Sim, todos tendem para o mesmo fim e Deus fez. as suas leis para todos. Dizeis freqüentemente: "O Sol brilha para todos", e com isso dizeis uma verdade maior e mais geral do que pensais.
 
Comentário de Kardec: Todos os homens são submetidos às mesmas leis naturais, todos nascem com a mesma fragilidade, estão sujeitos às mesmas dores e o corpo do rico se destrói como o do pobre. Deus não concedeu, portanto, superioridade natural a nenhum homem, nem pelo nascimento, nem pela morte: todos são iguais diante dele.
 
 
II – Desigualdade de Aptidões
      804. Por que Deus não deu as mesmas aptidões a todos os homens?
 
      — Deus criou todos os Espíritos iguais, mas cada um deles viveu mais  ou menos tempo, e por conseguinte realizou mais ou menos aquisições; a diferença está no grau de experiência e na vontade, que é o livre-arbítrio: daí decorre que uns se aperfeiçoam mais rapidamente, o que lhes dá aptidões diversas. A mistura de aptidões é necessária a fim de que cada um possa contribuir para os desígnios da Providência, nos limites do desenvolvimento de suas forças físicas e intelectuais; o que tini não faz,, o outro faz., e é assim. que cada um tem a sua função útil. Além disso, todos os mundos sendo solidários entre si, é necessário que os habitantes dos mundos superiores, na sua maioria criados antes do vosso, venham habitar aqui para vos dar exemplo. (Ver item 361.)
 
      805. Passando de um mundo superior para um inferior, o Espírito conserva integralmente as faculdades adquiridas?
 
      — Sim, já o dissemos, o Espírito que progrediu não regride mais. Ele pode escolher, no estado de Espírito, um envoltório mais rude ou uma situação mais precária que a anterior, mas sempre para lhe servir de lição e ajudá-lo a progredir. (Ver item 180.)
 
Comentário de Kardec: Assim, a diversidade das aptidões do homem não se relaciona com a natureza íntima de sua criação, mas com o grau de aperfeiçoamento a que ele tenha chegado como Espírito. Deus não criou, portanto, a desigualdade das faculdades, mas permitiu que os diferentes graus de desenvolvimento se mantivessem em contato a fim de que os mais adiantados pudessem ajudar os mais atrasados a progredir. E também a fim de que os homens, necessitando uns dos outros, compreendam a lei de caridade que os deve unir.
 
 
III – Desigualdades Sociais
      806. A desigualdade das condições sociais é uma lei natural?
 
      — Não; é obra do homem e não de Deus.
 
      806 – a) Essa desigualdade desaparecerá um dia?
 
      — Só as leis de Deus são eternas. Não a vês desaparecer pouco a pouco, todos os dias? Essa desigualdade desaparecerá juntamente com a predominância do orgulho e do egoísmo, restando tão somente a desigualdade do mérito. Chegará um dia em que os membros da grande família dos filhos de Deus não mais se olharão como de sangue mais ou menos puro, pois somente o Espírito é mais puro ou menos puro, e isso não depende da posição social.
 
      807. Que pensar dos que abusam da superioridade de sua posição social para oprimir o fraco em seu proveito?
 
      — Esses merecem o anátema; infelizes deles! Serão oprimidos por sua vez e renascerão numa existência em que sofrerão tudo o que fizeram sofrer. (Ver item 684.)
 
 
IV – Desigualdades das Riquezas
     808. A desigualdade das riquezas não tem sua origem na desigualdade das faculdades, que dão a uns mais meios de adquirir do que a outros?
 
      — Sim e não. Que dizes dei astúcia e do roubo?
 
      808 – a) A riqueza hereditária, entretanto, seria fruto das más paixões?
 
      — Que sabes disso? Remonta à origem e verás se é sempre pura. Sabes se no princípio não foi o fruto de uma espoliação ou de uma injustiça? Mas sem falar em origem, que pode ser má, crês que a cobiça de bens, mesmo os melhor adquiridos, e os desejos secretos que se concebem de possuir o mais cedo possível, sejam sentimentos louváveis? Isso é o que Deus julga, e te asseguro que o seu julgamento é mais severo que o dos homens.
 
      809. Se uma fortuna foi mal adquirida, os herdeiros serão responsáveis por isso?
 
     — Sem dúvida eles não são responsáveis pelo mal que outros tenham feito, tanto mais que o podem ignorar, mas fica sabendo que, muitas vezes, uma fortuna se destina a um homem para lhe dar ocasião de reparar uma injustiça. Feliz dele se o compreender! E se o fizer em nome daquele que cometeu a injustiça, a reparação será levada em conta para ambos, porque quase sempre é este último quem a provoca.
 
     810. Sem fraudar a legalidade, podemos dispor dos nossos bens de maneira mais ou menos eqüitativa. Quem assim o faz é responsável, depois da morte, pelas disposições testamentárias?
 
     — Toda ação traz os seus frutos; os das boas ações são doces e os das outras são sempre amargos; sempre, entendei bem isso.
 
     811. A igualdade absoluta das riquezas é possível e existiu alguma vez?
 
     — Não, não é possível. A diversidade das faculdades e dos caracteres se opõe a isso.
 
     811 – a) Há homens, entretanto, que crêem estar nisso o remédio para os males sociais; que pensais a respeito?
 
     — São sistemáticos ou ambiciosos e invejosos. Não compreendem que a igualdade seria logo rompida pela própria força das coisas. Combatei o egoísmo, pois essa é a vossa chaga social, e não corrais atrás de quimeras.
 
     812. Se a igualdade das riquezas não é possível, acontece o mesmo com o bem-estar?
 
     — Não; mas o bem-estar é relativo e cada um poderia gozá-lo, se todos se entendessem bem… Porque o verdadeiro bem-estar consiste no emprego do tempo de acordo com a vontade, e não em trabalhos pelos quais não se  tem nenhum gosto. Como cada um tem aptidões diferentes, nenhum trabalho útil ficaria por fazer. O equilíbrio existe em tudo e é o homem quem o perturba(1).
 
       812 – a) É possível que todos se entendam?
 
       — Os homens se entenderão quando praticarem a lei da justiça.
 
       813. Há pessoas que caem nas privações e na miséria por sua própria culpa; a sociedade pode ser responsabilizada por isso?
 
       — Sim, já o dissemos, ela é sempre a causa primeira dessas faltas; pois não lhe cabe velar pela educação moral de seus membros? É freqüentemente a má educação que falseia o critério dessas pessoas, em lugar de aniquilar-lhes as tendências perniciosas. (Ver item 685.)
 
 
V – Provas da Riqueza e da Miséria
       814. Por que Deus concedeu a uns a riqueza e o poder e a outros, a miséria?
 
      — Para provar a cada um de uma maneira diferente. Aliás, vós o sabeis  essas provas são escolhidas pelos próprios Espíritos, que muitas vezes sucumbem ao realizá-las.
 
      815. Qual dessas duas provas é a mais perigosa para o homem: a da desgraça ou a da riqueza?
 
      — Tanto uma como a outra. A miséria provoca a lamentação contra a  Providência; a riqueza leva a todos os excessos.
 
      816. Se o rico sofre mais tentações, não dispõe também de mais meios para fazer o bem?
 
      — E justamente o que nem sempre faz; torna-se egoísta, orgulhoso e insaciável; suas necessidades aumentam com a fortuna e julga não ter o bastante para si mesmo.
 
Comentário de Kardec: A posição elevada no mundo e a autoridade sobre os semelhantes são provas tão grandes e arriscadas quanto a miséria; porque, quanto mais o homem for rico e poderoso, mais obrigações tem a cumprir, maiores são os meios de que dispõe para fazer o bem e o mal. Deus experimenta o pobre pela resignação e o rico pelo uso que faz de seus bens e do seu poder.
 
      A riqueza e o poder despertam todas as paixões que nos prendem à matéria e nos distanciam da perfeição espiritual. Foi por isso que Jesus disse: — "Em verdade, vos digo: é mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no reino dos céus". (Ver item 266.)
 
 
VI – Igualdade de Direitos do Homem e da Mulher
     817.0 homem e a mulher são iguais perante Deus e têm os mesmos direitos?
 
     — Deus não deu a ambos a inteligência do bem e do mal e a faculdade de progredir?
 
     818. De onde procede a inferioridade moral da mulher em certas regiões?
 
     — Do domínio injusto e cruel que o homem exerceu sobre ela. Uma conseqüência das instituições sociais e do abuso da força sobre a debilidade. Entre os homens pouco adiantados do ponto de vista moral a força é o direito.
 
     819. Com que fim a mulher é fisicamente mais fraca do que o homem?
 
     — Para lhe assinalar funções particulares. O homem se destina aos trabalhos rudes, por ser mais forte; a mulher aos trabalhos suaves; e ambos a se ajudarem mutuamente nas provas de uma vida cheia de amarguras.
 
      820. A debilidade física da mulher não a coloca naturalmente na dependência do homem?
 
      — Deus deu a força a uns para proteger o fraco e não para o escravizar.
 
Comentário de Kardec: Deus apropriou a organização de cada ser às funções que ele deve desempenhar. Se deu menor força física à mulher, deu-lhe ao mesmo tempo maior sensibilidade, em relação com a delicadeza das funções maternais e a debilidade dos seres confiados aos seus cuidados.
 
      821. As funções a que a mulher foi destinada pela Natureza têm tanta importância quanto as conferidas ao homem?
 
      — Sim. e até maior; é ela quem lhe dá as primeiras noções da vida.
 
      822. Os homens, sendo iguais perante a lei de Deus, devem sê-lo  igualmente perante a lei humana?
 
      — Este é o primeiro princípio de justiça: "Não façais aos outros o que não quereis que os outros vos façam".
 
      822 – a) De acordo com isso, para uma legislação ser perfeitamente justa  deve consagrar a igualdade de direitos entre o homem e a mulher?
 
      — De direitos, sim; de funções, não. É necessário que cada um. Tenha um lugar determinado; que o homem se ocupe de fora e a mulher do lar, cada um segundo a sua aptidão. A lei humana, para ser justa, deve consagrar a igualdade de direitos entre o homem e a mulher; todo privilégio concedido a um ou a outro é contrário à justiça. A emancipação da mulher segue o progresso da civilização, sua escravização marcha com a barbárie. Os sexos, aliás, só existem na organização física, pois os Espíritos podem tomar um e outro não havendo diferenças entre eles a esse respeito. Por conseguinte, devem gozar dos mesmos direitos(1).
 
 
VII – Igualdade Perante o Túmulo
       823. De onde vem o desejo de perpetuar a própria memória nos  monumentos fúnebres?
 
      — Derradeiro ato de orgulho.
 
      823 – a) Mas a suntuosidade dos monumentos fúnebres não é, na maioria das vezes, determinada pelos parentes que desejam honrar a memória do falecido, e não por este?
 
      — Orgulho dos parentes que querem honrar-se a si mesmos Oh!  Sim, nem sempre é pelo morto que se fazem todas essas demonstrações mas por amor-próprio, por consideração ao mundo c para exibição de riqueza. Crês que a lembrança de um ser querido seja menos durável no coração do pobre porque ele só pode colocar uma flor sobre sua tumba? Crês que o mármore salva do esquecimento aquele que foi inútil na Terra?
 
      824. Reprovais de maneira absoluta as pompas fúnebres?
 
      — Não. Quando homenageiam a memória de um homem de bem são justas e de bom exemplo(2).
 
Comentário de Kardec: A tumba é o lugar de encontro de todos os homens, nela se findam impiedosamente todas as distinções humanas. É em vão que o rico tenta perpetuar a sua memória por meio de faustosos monumentos. O tempo os destruirá, como aos seus próprios corpos. Assim o quer a Natureza. A lembrança das suas boas e más ações será menos perecível do que do seu túmulo. A pompa dos funerais não o lavará de suas torpezas e não o fará subir sequer um degrau na hierarquia espiritual. (Ver item 320 e seguintes.)
 
 
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LEI DE IGUALDADE
(Regis Mesquita)
todos os espíritos foram criados por Deus com as mesmas potencialidades e as mesmas características. Eles se diferenciaram a partir das escolhas realizadas ao longo do tempo. Alguns evoluíram mais rapidamente, alguns desenvolveram determinadas aptidões. Todavia, a potencialidade se expressa em todos os espíritos, encarnados ou não. A diversidade que encontramos na vida humana é fruto dos diferentes ritmos de evolução dos espíritos. Deus aproveita esta diversidade para propiciar aos reencarnantes as condições necessárias para que cada espírito possa cumprir sua missão de vida previamente planejada.
Trecho do livro Nascer Várias Vezes
 
 
 
Da lei de igualdade - igualdade natural
 
(Associação de Divulgadores de Espiritismo de Portugal)
 
Todos os homens são iguais perante Deus, que os criou simples e ignorantes, e perante a lei natural, pois os direitos são para todos.
 
A desigualdade que vemos entre os homens é fruto da sua própria evolução e esforço, baseada no facto de cada um ser herdeiro de si mesmo ao longo de sua trajectória evolutiva, onde forja a sua superioridade espiritual.
 
Desigualdade das aptidões
 
O que à primeira vista pode parecer uma injustiça - a variedade e desigualdade de aptidões - é a prova maior da harmonia divina, expressa na sua lei do progresso, que coloca espíritos de condições evolutivas diferentes uns ao lado dos outros, com a finalidade de que o que estiver em situação pior encontre um modelo que lhe sirva de meio e estímulo para a sua melhoria.
 
A diversidade de aptidões facilita o desenvolvimento da solidariedade entre todos, pois aquilo que um não faz, faz o outro, e no final todos precisam uns dos outros, entendendo-se que só na troca é que se desenvolve o amor fraterno e o respeito mútuo.
 
Espíritos de planos superiores têm como finalidade servir de auxiliares do progresso, quando encarnam em mundos e meios inferiores, dando assim testemunho da sua compreensão e renúncia, desempenhando papel de real valor na ordem geral evolutiva.
 
Desigualdades sociais
 
As condições de desigualdade social são criadas pelo homem e não determinadas por Deus. Nascem geralmente do abuso no campo do egoísmo e do orgulho, que se atenuarão cada vez mais através do mecanismo reencarnatório que conduz ao progresso em todos os níveis. A única desigualdade natural é a do merecimento e dá origem a uma hierarquia moral natural ou cósmica.
 
Desigualdade das riquezas
 
É utopia a igualdade absoluta das riquezas, porque a diversidade das faculdades e dos caracteres logo a desfaria, pela força dos acontecimentos. O importante não é uma igualdade absoluta, mas uma distribuição equitativa, baseada na lei da justiça, de amor e de caridade, únicas capazes de anularem o egoísmo e o orgulho.
 
Geralmente, os grandes monopólios constroem-se à custa do trabalho diuturno e suarento de anónimos colaboradores que, por uma questão de justiça, devem receber pagamento pelos seus esforços, o que na sociedade actual nem sempre acontece. A exploração do trabalho de muitos enseja o enriquecimento ilícito de poucos, que perante as leis maiores candidatam-se a múltiplas dificuldades espirituais posteriores.
 
A riqueza deve servir para reparar injustiças e ajudar a colectividade a crescer, proporcionando-lhe o bem-estar, que "consiste em cada um empregar o seu tempo como lhe apraz e não na execução de trabalhos pelos quais nenhum gosto sente. Em tudo existe o equilíbrio; o homem é quem o perturba". A miséria é fruto do egoísmo e da imprevidência da sociedade, por um lado, e da preguiça e da acomodação, por outro, e só a educação moral dos seus membros é que a eliminará definitivamente.
 
As provas da riqueza e da miséria
 
Tanto a prova da riqueza como a da miséria são concedidas por escolha do próprio espírito, que frequentemente nelas sucumbe.
 
Enquanto o pobre se perde em queixas, na revolta e até no crime, como tentativa de reparar uma injustiça social, o rico não menos se compromete espiritualmente, quando, esquecendo que quanto mais poder exerce maiores deveres e obrigações tem para com os seus semelhantes, apenas cuida de aumentar o seu património material, tornando-se egoísta, orgulhoso e insaciável. "Deus experimenta o pobre pela resignação, e o rico pelo emprego que dá aos seus bens e ao seu poder".
 
Igualdade de direitos do homem e da mulher
 
Perante Deus e a lei natural o homem e a mulher têm direitos iguais, pois a ambos foi concedida a inteligência e a consciência de escolha do bem e do mal e também a faculdade de progredir.
 
A inferioridade com que a mulher é tratada provém de preconceitos milenares de que o homem, sendo muscularmente mais forte, tem o direito de oprimir e dominar a sua fragilidade. Deus, porém, forneceu a força para amparar e proteger e não para escravizar e esmagar. O homem e a mulher, por terem funções específicas, só podem suportar as provas e vencer juntos se mutuamente se ajudarem.
 
Perante a natureza, a importância da mulher é maior, porque ela cumpre o papel de fornecer aos descendentes as primeiras noções da vida. Têm muita razão todos os ramos da psicologia moderna que atribuem à mãe papel preponderante na psicologia do filho, determinando traços de personalidade que o acompanharão sempre, pelo resto da sua existência, podendo ou não ser manejados convenientemente pelo seu possuidor.
 
Uma legislação, para ser perfeitamente justa, deve consagrar os direitos igualitários do homem e da mulher, respeitando a diversidade de funções, para evitar uma confusão e sobreposição dos papéis que cabem a cada um e que geraria uma situação competitiva.
 
"Todo o privilégio a um ou a outro concedido é contrário à justiça. A emancipação da mulher acompanha o progresso da civilização. A sua escravização marcha a par da barbárie. Os sexos, além disso, só existem na organização física. Visto que os espíritos podem encarnar num e noutro, sob esse aspecto nenhuma diferença há entre eles. Devem, por conseguinte, gozar dos mesmos direitos".
 
Igualdade perante o túmulo
 
"O túmulo é o ponto de reunião de todos os homens. Aí terminam, inelutavelmente, todas as distinções humanas. Em vão o rico tenta perpetuar a sua memória, mandando erigir faustosos monumentos. O tempo os destruirá, como lhe consumirá o corpo. Assim o quer a natureza. Menos perecível do que o seu túmulo será a lembrança das suas boas e más acções. A pompa dos funerais não o limpará das suas torpezas, nem o fará subir um degrau que seja na hierarquia espiritual.


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