O destino, menino
O destino é um eterno menino que, ignorando o tempo, segue pueril em cada momento. Atento. Talvez ciente de que é sempre presente. Presença que, quiçá, ultrapasse o próprio tempo. Encantamento. De onde vem? Ninguém sabe. Para onde vai? Muito menos. Mas que ele injeta pitadas de influência na ceia da vida pessoal, poucos duvidam (e os que o fazem, duvidam porque ignoram. Ignoram porque se assustam. Se assustam porque não podem controlá-lo). Quando olho para o destino, me fascino. Num contentamento repentino, agradeço. Grato pelo apreço, sem preço, de ter-me brindado tudo aquilo que, segundo ele, mereço. E, nem que queira, esqueço. Foi assim desde o começo. Sonhar. Compartilhar. Viver e sorrir, sem tropeços. Provavelmente como ele próprio. Leve, constante e inabalável. Ignorando o tempo. Incansável. Palavras, alegrias e versos, memorável. O destino é um eterno menino que, ignorando o tempo, me brinda puerilidade em cada momento. Seguirei, com contentamento. Ficarei, mas me ausento. (Tadany – 10 03 11)
PS: Para citar este texto:
Cargnin dos Santos, Tadany. Pensamento 766. www.tadany.org ®
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