Ex Animo - N° 150
O primeiro ensinamento
Foi sobre a existência de Deus
O segundo foi um mandamento
Existe um demônio, e se manifestou num egoísta eu
Mesmo assim, era possível a salvação
Sempre e quando a Deus me devotasse sinceramente
Mas se desejasse seguir outra direção
Iria queimar e sofrer no fogo do inferno, eternamente
Lembro do medo e pavor que sentia diariamente
Daquele Deus que me observava e julgava sem piedade
Do receio que tinha em descobrir a vida e de indagá-la publicamente
Pois Deus era impositivo, o chefe-maior de uma imposta barbaridade
Então cansei-me de sua constante intolerância
E resolvi juntar-me ao seu rival
O qual devolveu a plenitude de minha infância
Pois tudo era possível, leve e natural
Por certo que, de Deus, desejei vingança
Então, pequei e inventei novos pecados
Quebrei as regras e refiz paradigmas com entusiasta pujança
Para mostrá-lo que, na minha vida, seu poder era divinamente limitado
Hoje, muitos anos se passaram desde aquela inocente vivência
Lembro nostalgicamente daquele Deus de minha ignorância
Pois o que hoje conheço, o Deus de minha sapiência
Àquele fantasioso e cruel, não lhe dá a mínima importância
O Deus vivo que em tudo existe, hoje é fonte de inspiração
Pois não está separado, não é julgador e tampouco incoerente
Ele é a luz de minha alma, a energia de meu corpo e o amor de meu coração
Que me brindou vida para aprender, inventar, compartilhar e vivê-la sabiamente
Quão díspares estas duas contemplações
Mas agradeço aos estudos por terem me revelado ser sua imagem e semelhança
Um renascer em vida, novos horizontes e infindas visões
Onde mesmo numa idade adulta, divinamente voltei a ser criança. (Tadany – 24 06 12)
PS: Para citar este Poema:
Cargnin dos Santos, Tadany. Ex Animo - N° 150. www.tadany.org®
O primeiro ensinamento
Foi sobre a existência de Deus
O segundo foi um mandamento
Existe um demônio, e se manifestou num egoísta eu
Mesmo assim, era possível a salvação
Sempre e quando a Deus me devotasse sinceramente
Mas se desejasse seguir outra direção
Iria queimar e sofrer no fogo do inferno, eternamente
Lembro do medo e pavor que sentia diariamente
Daquele Deus que me observava e julgava sem piedade
Do receio que tinha em descobrir a vida e de indagá-la publicamente
Pois Deus era impositivo, o chefe-maior de uma imposta barbaridade
Então cansei-me de sua constante intolerância
E resolvi juntar-me ao seu rival
O qual devolveu a plenitude de minha infância
Pois tudo era possível, leve e natural
Por certo que, de Deus, desejei vingança
Então, pequei e inventei novos pecados
Quebrei as regras e refiz paradigmas com entusiasta pujança
Para mostrá-lo que, na minha vida, seu poder era divinamente limitado
Hoje, muitos anos se passaram desde aquela inocente vivência
Lembro nostalgicamente daquele Deus de minha ignorância
Pois o que hoje conheço, o Deus de minha sapiência
Àquele fantasioso e cruel, não lhe dá a mínima importância
O Deus vivo que em tudo existe, hoje é fonte de inspiração
Pois não está separado, não é julgador e tampouco incoerente
Ele é a luz de minha alma, a energia de meu corpo e o amor de meu coração
Que me brindou vida para aprender, inventar, compartilhar e vivê-la sabiamente
Quão díspares estas duas contemplações
Mas agradeço aos estudos por terem me revelado ser sua imagem e semelhança
Um renascer em vida, novos horizontes e infindas visões
Onde mesmo numa idade adulta, divinamente voltei a ser criança. (Tadany – 24 06 12)
PS: Para citar este Poema:
Cargnin dos Santos, Tadany. Ex Animo - N° 150. www.tadany.org®
Você está recebendo esta mensagem porque se inscreveu no grupo "Dividindo a Vida" dos Grupos do Google.
Para cancelar a inscrição neste grupo e parar de receber seus e-mails, envie um e-mail para dividindoavida+unsubscribe@googlegroups.com.
Para postar neste grupo, envie um e-mail para dividindoavida@googlegroups.com.
Visite este grupo em http://groups.google.com/group/dividindoavida?hl=pt-BR.
Para obter mais opções, acesse https://groups.google.com/groups/opt_out.
0 comentários:
Postar um comentário