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Às marges do oceano do plenitude



Às marges do oceano do plenitude

Enfim, às marges do oceano do plenitude 
Sinto-me grato pela edificante e vigorosa caminhada 
Ondas de amor quebram na areia e tocam a planta do pés 
Ventos de liberdade estimulam o corpo e fazem os cabelos dançarem 
No horizonte, o cruzeiro do sul, eterno guia 
Brilha resplandecente, imantado por sua própria luz 
No todo, moléculas de fortaleza, misericórdia e compaixão 
Abrem portais que esta humilde alma desconhecia 
Então, tímida, mas impetuosa por natural curiosidade 
Ela abandona sua vivificante, mas aprisionante relação física 
Não sem antes abraçar afavelmente a frágil estrutura que a trouxe pela senda 
Depois parte, e num abraço respeitoso e desprovido de medo 
Funde-se com o desconhecido universo de sua inteireza 
Onde a eternidade de sua essência 
Diz adeus à sua última terrenal existência 
Para que o oceano e a sua nova gota, celebrem mais uma natural confluência. (Tadany – 31 01 12) 

PS: Para citar este texto: 
Cargnin dos Santos, Tadany. Às margens do oceano da plenitude. www.tadany.org ® 




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