Diva - n° 13
Será que um dia, conseguirei ser teu?
Será que um dia, conseguirás ser minha?
Será que um dia, reencarnará Orfeu?
Será que um dia, acordaremos na mesma manhã?
Estaremos sempre a mercê de flutuações?
Dois corpos perdidos nas dores do passado
Retraindo sofregamente suas ilusões
Infeliz psique que nos mantém aprisionado
Livre como as pétalas que voam ao vento
Viaja meu espírito ao sentir o teu calor
De repente, uma nuvem de ceticismo invade o firmamento
E transforma o prazer numa indelével dor
O abismo das percepções se depara entre nós
Um vale de atitudes se estende em nossos anseios
Conseguiremos acender nossas chamas de humanos?
Para transformar-mos cada encontro num veraneio
Forte como o sol, brilha o âmago do teu ser
Quente como um vulcão, arde a tua essência
Intenso como uma tempestade, é o teu querer
Suave como uma pluma, veleja o sonho da tua existência
Oxalá o encanto das ilusões
Lance sua flecha sobre o consciente
E liberte nossos esquecidos corações
Para uma noite que se eternize em cada instante
E os sonhos que um dia vagaram tristes
Com as respirações pensativas de dogmas distorcidos
Sejam reemplazados por beijos alucinantes
Com toques, respirações e amores enternecidos
Como não sabemos sobre a estrada do amanhã
Podemos aproveitar a caminhada hodierna
E, a qualquer momento, morder a maçã
Para deixar, em nossas almas, uma lembrança eterna. (Tadany – 05 04 05)
PS: Para citar este Poema:
Cargnin dos Santos, Tadany. Diva - n° 13. www.tadany.org ®
Será que um dia, conseguirei ser teu?
Será que um dia, conseguirás ser minha?
Será que um dia, reencarnará Orfeu?
Será que um dia, acordaremos na mesma manhã?
Estaremos sempre a mercê de flutuações?
Dois corpos perdidos nas dores do passado
Retraindo sofregamente suas ilusões
Infeliz psique que nos mantém aprisionado
Livre como as pétalas que voam ao vento
Viaja meu espírito ao sentir o teu calor
De repente, uma nuvem de ceticismo invade o firmamento
E transforma o prazer numa indelével dor
O abismo das percepções se depara entre nós
Um vale de atitudes se estende em nossos anseios
Conseguiremos acender nossas chamas de humanos?
Para transformar-mos cada encontro num veraneio
Forte como o sol, brilha o âmago do teu ser
Quente como um vulcão, arde a tua essência
Intenso como uma tempestade, é o teu querer
Suave como uma pluma, veleja o sonho da tua existência
Oxalá o encanto das ilusões
Lance sua flecha sobre o consciente
E liberte nossos esquecidos corações
Para uma noite que se eternize em cada instante
E os sonhos que um dia vagaram tristes
Com as respirações pensativas de dogmas distorcidos
Sejam reemplazados por beijos alucinantes
Com toques, respirações e amores enternecidos
Como não sabemos sobre a estrada do amanhã
Podemos aproveitar a caminhada hodierna
E, a qualquer momento, morder a maçã
Para deixar, em nossas almas, uma lembrança eterna. (Tadany – 05 04 05)
PS: Para citar este Poema:
Cargnin dos Santos, Tadany. Diva - n° 13. www.tadany.org ®
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