Diva - n° 33
No canto esquerdo do coração encontrei a luz do teu semblante
No centro do lábio inferior senti o sabor vivificante de tua essência
Escorado no topo do ombro direito, senti teu sonho vibrante
No palma da mão esquerda, entendi o fogo da tua existência
Na fugacidade de um pensamento, revi o dia que te conheci
No infinito de um suspiro, lembrei da onipresença do teu ser
Na doçura de um beijo, recordei que me encontrei em ti
Na caricia de duas peles unidas, aprendi que meu corpo nasceu para te aquecer
No velejar pelo oceano de teu oráculo, regozijei com a volúpia do teu ardor
No vôo livre do teu corpo, saboreei os néctares ocultos da tua feminilidade
No peregrinar suave de tuas idéias, apreciei a magia do teu ideal encantador
No flutuar bem-aventurado de teu caminho, segui acompanhando tua beldade
No entardecer de um dia, surgiu o brilho da noite que nos espera
No alvorecer de uma noite, nasceu o encanto de mais um dia ao teu lado
No zênite de um quotidiano, culminou a delícia de nossa infinita paquera
No clarão da lua que nos observava, sentimos nossos destinos entrelaçados
Em cada sítio de meu corpo, encontro pedaços de ti euforicamente pulsando
Em cada sentido que se exalta, noto a presença atraente dos teus sentimentos
Em toda a geografia que percorro, vejo tua alma nobremente se expandindo
Em todos os hábitos naturais, compreendo a felicidade de estar contigo cada momento. (Tadany – 16 10 08)
PS: Para citar este Poema:
Cargnin dos Santos, Tadany. Diva - n° 33. www.tadany.org ®
No canto esquerdo do coração encontrei a luz do teu semblante
No centro do lábio inferior senti o sabor vivificante de tua essência
Escorado no topo do ombro direito, senti teu sonho vibrante
No palma da mão esquerda, entendi o fogo da tua existência
Na fugacidade de um pensamento, revi o dia que te conheci
No infinito de um suspiro, lembrei da onipresença do teu ser
Na doçura de um beijo, recordei que me encontrei em ti
Na caricia de duas peles unidas, aprendi que meu corpo nasceu para te aquecer
No velejar pelo oceano de teu oráculo, regozijei com a volúpia do teu ardor
No vôo livre do teu corpo, saboreei os néctares ocultos da tua feminilidade
No peregrinar suave de tuas idéias, apreciei a magia do teu ideal encantador
No flutuar bem-aventurado de teu caminho, segui acompanhando tua beldade
No entardecer de um dia, surgiu o brilho da noite que nos espera
No alvorecer de uma noite, nasceu o encanto de mais um dia ao teu lado
No zênite de um quotidiano, culminou a delícia de nossa infinita paquera
No clarão da lua que nos observava, sentimos nossos destinos entrelaçados
Em cada sítio de meu corpo, encontro pedaços de ti euforicamente pulsando
Em cada sentido que se exalta, noto a presença atraente dos teus sentimentos
Em toda a geografia que percorro, vejo tua alma nobremente se expandindo
Em todos os hábitos naturais, compreendo a felicidade de estar contigo cada momento. (Tadany – 16 10 08)
PS: Para citar este Poema:
Cargnin dos Santos, Tadany. Diva - n° 33. www.tadany.org ®
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